https://bjm.emnuvens.com.br/bjm/issue/feedBrazilian Journal of Mammalogy2025-04-06T17:44:12-03:00BJM Editoresbraz.j.mammal@gmail.comOpen Journal Systems<p>O <strong>Brazilian Journal of Mammalogy (BJM)</strong> é uma revista brasileira de publicação contínua, com volumes anuais, dedicada ao conhecimento sobre mamíferos da região Neotropical. Publica resultados originais sobre todos os assuntos relacionados a sistemática, biologia, ecologia, e conservação de mamíferos atuais e fósseis.</p>https://bjm.emnuvens.com.br/bjm/article/view/143A importância da Coleção Zoológica da Universidade Regional de Blumenau (CZFURB) para o conhecimento da fauna de morcegos (Mammalia: Chiroptera) da bacia do rio Chapecó, região oeste de Santa Catarina 2024-11-30T12:21:11-03:00Sérgio Luiz Althoffslalthoff@gmail.comFernando Carvalhof.carvalho@unesc.netLiu Idárraga Orozcoliuidarraga@gmail.comTheodora Luiza Thomazellitthomazelli@furb.brJorge José Cheremjjcherem@gmail.com<p>Chiroptera é um dos grupos mais diversos de mamíferos no mundo, entretanto, várias áreas permanecem pouco amostradas. Isto também é observado na região oeste do estado de Santa Catarina, no Sul do Brasil, onde se situa a bacia do rio Chapecó. No presente estudo foram analisados 267 exemplares depositados na Coleção Científica da Universidade Regional de Blumenau, coletados durante os estudos ambientais em três usinas hidrelétricas nessa bacia, que abrange o ecótono entre a Floresta Estacional e Floresta Ombrófila Mista, nas partes mais baixas, e a Floresta Ombrófila Mista propriamente, nas partes mais altas. Foram registradas 20 espécies, 13 gêneros e três famílias. Alguns exemplares do Gênero <em>Myotis </em>não puderam ser identificados quanto à espécie, refletindo a taxonomia complexa do grupo. Os morcegos insetívoros apresentaram a maior riqueza (14 espécies). Esse predomínio também foi observado em outros estudos na região oeste de Santa Catarina, em áreas de Floresta Estacional e Floresta Ombrófila Mista, em contraposição às áreas de Floresta Ombrófila Densa na região leste, onde tem sido registrado o predomínio de morcegos da Família Phyllostomidae. O presente trabalho demonstra a importância das Coleções Científicas, pois não se poderiam confirmar as identificações apenas pelos dados indiretos dos relatórios entregues aos órgãos ambientais.</p>2025-04-06T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Brazilian Journal of Mammalogyhttps://bjm.emnuvens.com.br/bjm/article/view/148Novo registro de cateto, Dicotyles tajacu (Linnaeus, 1758) (Artiodactyla, Tayassuidae), no Parque Estadual Furnas do Bom Jesus, Estado de São Paulo, Brasil2024-06-04T17:22:15-03:00Rodolpho Goncalves da Silvarodolpho.goncalves@unesp.brIsabele Aparecida Manzoisabele.manzo@unesp.brRita Bianchirita.bianchi@unesp.br<p>Relato de registro de cateto no Parque Estadual Furnas do Bom Jesus, em Pedregulho. A área tem sido monitorada por 11 anos, e em 2022 obtivemos o primeiro registro documentado da espécie na região. Este registro enfatiza a importância das áreas protegidas para a conservação da biodiversidade, destacando como o parque serve como refúgio contra pressões antrópicas. O monitoramento contínuo promove a compreensão da distribuição e ecologia do cateto, bem como de toda a comunidade ali presente, reforçando a necessidade de esforços contínuos de conservação e monitoramento de longo prazo.</p>2025-05-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Brazilian Journal of Mammalogyhttps://bjm.emnuvens.com.br/bjm/article/view/156O que as armadilhas fotográficas podem nos dizer sobre a reprodução e a sobrevivência de um marsupial neotropical?2024-08-22T15:21:57-03:00Mariana Silva Ferreiramsferreira84@gmail.comGiovanna Costagiosgcosta@gmail.comCaryne Bragacarynebio@gmail.com<p>Neste artigo, apresentamos o primeiro registro de uma fêmea de <em>Metachirus myosuros</em> carregando dois filhotes nas costas, em conjunto com dados sobre a reprodução da espécie, obtidos durante dois estudos de monitoramento de fauna no estado do Rio de Janeiro, Brasil. O baixo número de filhotes (n = 2) carregados pela fêmea quando comparado ao tamanho médio da ninhada (n = 8.33), sugere uma alta taxa de mortalidade para a espécie nos primeiros meses de vida. Este registro se soma a outros estudos que indicam que a sobrevivência precoce é uma fase crítica no ciclo de vida dos marsupiais.</p>2025-05-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Brazilian Journal of Mammalogy