Primeiros registros publicados de tatu-peba Euphractus sexcinctus carregando filhotes na boca no Brasil

Autores

  • Luana Flores Laboratório de Ecologia e Biogeografia de Mamíferos, Universidade Estadual de Goiás (UEG), Quirinópolis; Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Conservação, Instituto Federal Goiano (IF Goiano), Rio Verde, Brasil
  • Wellington Hannibal Laboratório de Ecologia e Biogeografia de Mamíferos, Universidade Estadual de Goiás (UEG), Quirinópolis; Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Conservação, Instituto Federal Goiano (IF Goiano), Rio Verde, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.32673/bjm.vi92.128

Palavras-chave:

Chlamyphoridae, Cingulata, Ciência cidadã, Cuidado parental

Resumo

Registramos no Brasil em outubro de 2022, às 06:36, em Goiás, o primeiro evento de tatu-peba carregando filhote na boca. Buscamos mais registros na Web of Science, Scopus e Google Scholar, e em redes sociais (Instagram, TikTok, YouTube). Encontramos dois artigos e sete vídeos nacionais sobre tatus com filhotes na boca. Tal comportamento é comum para reprodução, mas pode estar ligado a perturbações. Registros em redes sociais, embora incompletos, ressaltam a importância da ciência cidadã na divulgação da biodiversidade e contribuem para o conhecimento da história natural dos tatus.

Biografia do Autor

Luana Flores, Laboratório de Ecologia e Biogeografia de Mamíferos, Universidade Estadual de Goiás (UEG), Quirinópolis; Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Conservação, Instituto Federal Goiano (IF Goiano), Rio Verde, Brasil

ORCID: https://orcid.org/0009-0001-4912-7809

Wellington Hannibal, Laboratório de Ecologia e Biogeografia de Mamíferos, Universidade Estadual de Goiás (UEG), Quirinópolis; Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Conservação, Instituto Federal Goiano (IF Goiano), Rio Verde, Brasil

ORCID: https://orcid.org/0000-0001-7141-1243

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Publicado

2024-01-07

Como Citar

Flores, L., & Hannibal, W. (2024). Primeiros registros publicados de tatu-peba Euphractus sexcinctus carregando filhotes na boca no Brasil. Brazilian Journal of Mammalogy, (92), e922023128. https://doi.org/10.32673/bjm.vi92.128