Mamíferos de duas áreas protegidas na Costa do Descobrimento, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.32673/bjm.vi91.73Palavras-chave:
Abundância relativa, Armadilhas fotográficas, Espécies ameaçadas, Inventário, Mata AtlânticaResumo
A coleta e a qualidade de dados primários sobre a ocorrência e distribuição das espécies são essenciais para subsidiar iniciativas de conservação. Nesse estudo, monitoramos mamíferos de médio e grande porte em duas áreas protegidas na porção sudoeste da Mata Atlântica da Bahia, a RPPN Estação Veracel (RPPNEV) e o Parque Nacional do Pau Brasil (PNPB), com o objetivo de atualizar as listas de espécies e discutir a sua ocorrência na região. Conduzimos o armadilhamento fotográfico entre 2018-2021, registrando 31 espécies (RPPNEV=26, PNPB=31). Adicionando registros anteriores, a riqueza total agregada foi ampliada para 36 espécies (RPPNEV=30, PNPB=34), com 36% delas ameaçadas regionalmente. Dasyprocta leporina, Dasypus novemcinctus e Mazama sp. foram as espécies mais abundantes na RPPNEV, e D. novemcinctus, Dicotyles tajacu e Mazama sp. no PNPB. Apesar do esforço amostral substancial (16.057 armadilhas-dia), os estimadores de riqueza indicaram que mais espécies podem ser registradas em ambas as áreas. Comparadas a outros remanescentes florestais no sudoeste da Bahia (N=70), as áreas de estudo estão entre as mais ricas em diversidade de mamíferos, sendo o PNPB a área mais rica até o momento, reforçando seu papel como áreas fonte para a biodiversidade em paisagens modificadas. Além da elevada riqueza de espécies, essas áreas abrigam mamíferos sensíveis à perda de habitat e de grande porte, comparáveis a algumas das áreas mais ricas da Mata Atlântica. Ambas as áreas resistiram a diversos ciclos econômicos desde a colonização do Brasil, e continuam representando uma esperança para conservação da biodiversidade nessa parte megabiodiversa do bioma.
Referências
Abreu EF, Casali D, Costa-Araújo R, Garbino GST, Libardi GS, Loretto D, Loss AC, Marmontel M, et al. 2021. Lista de Mamíferos do Brasil (2021-2). In: Comitê de Taxonomia da Sociedade Brasileira de Mastozoologia (CT-SBMz). Disponível em: https://www.sbmz.org/mamiferos-do-brasil/. Acessado em: 20 de julho de 2022.
Aguiar A, Chiarello A, Mendes S, Matos E. 2005. Os Corredores Central e da Serra do Mar na Mata Atlântica brasileira. Pp 119–132. In, Galindo-Leal C, Câmara I (Eds), Mata Atlântica: biodiversidade, ameaças e perspectivas. Fundação SOS Mata Atlântica, Conservação Internacional, Centro de Ciências Aplicadas à Biodiversidade, Belo Horizonte.
Almeida D, Martuscelli P, Tosterud A. 1998. Plano de Manejo Estação VERACRUZ. Porto Seguro.
Anacleto TCS, Diniz-Filho JAF, Vital MVC. 2006. Estimating potential geographic ranges of armadillos (Xenarthra, Dasypodidae) in Brazil under niche-based models. Mammalia 70: 202–213. https://doi.org/10.1515/MAMM.2006.039.
Ayres JM, Fonseca GAB, Rylands AB, Queiroz HL, Pinto LP, Masterson D, Cavalcanti RB. 2005. Os Corredores Ecológicos das Florestas Tropicais do Brasil. Sociedade Civil Mamirauá, Belém.
Bahia. 2017. Portaria no 37 de 15 de agosto de 2017. Lista oficial das espécies da fauna ameaçadas de extinção do Estado da Bahia. Salvador, 15 de agosto de 2017. Disponível em: http://www.ceama.mp.ba.gov.br/biblioteca-virtual-ceama/doc_view/3977-portaria-n-37-de-15-de-agosto-de-2017.html. Acessado em: 20 de julho de 2022.
Becker M, Dalponte J. 2013. Rastros de mamíferos silvestres brasileiros - um guia de campo, 3a edição. Technical Books, Rio de Janeiro.
Bereta A, Freitas SR, Bueno C. 2017. Novas ocorrências de Chrysocyon brachyurus (Carnivora) no estado do Rio de Janeiro indicando a expansão de sua distribuição geográfica. Boletim da Sociedade Brasileira de Mastozoologia 78: 5-8. https://sbmz.org/wp-content/uploads/2020/06/BolSBMz78_abr2017set2017.pdf.
Bogoni JA, Peres CA, Ferraz KMPMB. 2020. Effects of mammal defaunation on natural ecosystem services and human well-being throughout the entire Neotropical realm. Ecosystem Services 45: 101173. https://doi.org/10.1016/j.ecoser.2020.101173.
Borges P, Tomás W. 2008. Guia de rastros e outros vestígios de mamíferos do Pantanal. Embrapa Pantanal, Corumbá.
BRASIL. MMA – Ministério do Meio Ambiente. 2018. Portaria No 463, de 18 de dezembro de 2018. Áreas prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição de benefícios da biodiversidade brasileira ou áreas prioritárias para a biodiversidade. Brasília, DF. Disponível em: https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/55881195/do1-2018-12-19-portaria-n-463-de-18-de-dezembro-de-2018-55880954. Acessado em: 20 de julho de 2022.
BRASIL. MMA – Ministério do Meio Ambiente. 2022. Portaria MMA no 148, de 7 de junho de 2022. Altera os Anexos da Portaria no 443, de 17 de dezembro de 2014, da Portaria no 444, de 17 de dezembro de 2014, e da Portaria no 445, de 17 de dezembro de 2014, referentes à atualização da Lista Nacional de Espéc. Diário Oficial da União 108:74. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mma-n-148-de-7-de-junho-de-2022-406272733. Acessado em: 20 de julho de 2022.
Brocardo CR, Silva MX, Ferracioli P, Cândido-Jr CF, Bianconi GV, Moraes MFD, Galetti M, Passamani M, et al. 2019. Mamíferos do Parque Nacional do Iguaçu. Oecologia Australis 23: 165–190. https://doi.org/https://doi.org/10.4257/oeco.2019.2302.01.
Canale GR, Peres CA, Guidorizzi CE, Gatto CAF, Kierulff MCM. 2012. Pervasive defaunation of forest remnants in a tropical biodiversity hotspot. PLoS ONE 7: e41671. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0041671.
Casanova D, Morato RG, Gonçalves H, Endo W, Rodarte RRP, Camargos VL. 2018. Rediscovery of jaguar in an Atlantic Rainforest area, south-east of Bahia State, Brazil. CATnews 68: 32–35.
Cassano CR, Almeida-Rocha JM, Alvarez MR, São Bernardo CS, Bianconi GV, Campiolo S, Campos CB, Danilewicz D, et al. 2017. Primeira avaliação do status de conservação dos mamíferos do estado da Bahia, Brasil. Oecologia Australis 21: 156–170. https://doi.org/10.4257/oeco.2017.2102.06.
Castilho LC, de Vleeschouwer KM, Milner-Gulland EJ, Schiavetti A. 2017. Hunting of mammal species in protected areas of the southern Bahian Atlantic Forest, Brazil. Oryx 53: 687–697. https://doi.org/10.1017/S0030605317001247.
Chiarello AG. 2000. Density and population size of mammals in remnants of Brazilian Atlantic Forest. Conservation Biology 14: 1649–1657. https://doi.org/10.1111/j.1523-1739.2000.99071.x.
Chiarello AG, Röhe F, Miranda FR, et al. 2015. Avaliação do risco de extinção de Priodontes maximus (Kerr, 1792) no Brasil. Pp 209–224. In, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (Ed.), Avaliação do risco de extinção dos xenartros Brasileiros. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, Brasília, DF.
CI - Conservation International, The World Bank, GEF - Global Environment Facility, The John D. and Catherine T. MacArthur Foundation (2001) Mata Atlântica, Hotspot da Biodiversidade - Perfil de Ecossistema. Conservation International, Washington, DC
Costa C, Guerra R. 2012. Uma floresta de oportunidades: um novo olhar sobre a Mata Atlântica do Nordeste. Conservation International, Belo Horizonte.
Costa LP, Leite YLR, Fonseca GAB, Fonseca MT. 2000. Biogeography of South American forest mammals: Endemism and diversity in the Atlantic Forest. Biotropica 32: 872–881. https://doi.org/10.1111/j.1744-7429.2000.tb00625.x.
Dean W. 1997. A Ferro e fogo: a história da devastação da Mata Atlântica brasileira. Companhia das Letras, Rio de Janeiro.
Emmons L, Reid F. 2016. Dasyprocta leporina. IUCN Red List of Threatened Species 2016: e.T89497102A22197762. Disponível em: https://dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2016-2.RLTS.T89497102A22197762.en. Acessado em: 20 de julho de 2022.
Emmons LH, Feer F. 1997. Neotropical rainforest mammals: a field guide. University of Chicago Press, Chicago.
Falcão, FC, Guanaes DHA, Paglia A, 2012. Medium and large-sized mammals of RPPN Estação Veracel, southernmost Bahia, Brazil. Check List 8, 929–934. https://doi.org/10.15560/8.5.929
Falk-Petersen J, Bøhn T, Sandlund OT. 2006. On the numerous concepts in invasion biology. Biological Invasions 8: 1409–1424. https://doi.org/10.1007/s10530-005-0710-6.
Feijó A. 2020. Dasypus septemcinctus (Cingulata: Dasypodidae). Mammalian Species 52: 1–9. https://doi.org/10.1093/mspecies/sez022.
Ferraz KMPMB, Marchini S, Bogoni JA, Paolino RM, Landis M, Fusco-Costa R, Magioli M, Munhoes LP, et al. 2022. Best of both worlds: Combining ecological and social research to inform conservation decisions in a Neotropical biodiversity hotspot. Journal for Nature Conservation 66: 126146. https://doi.org/https://doi.org/10.1016/j.jnc.2022.126146.
Ferreguetti AC, Tomas WM, Bergallo HG. 2018. Density, habitat use, and daily activity patterns of the Red-rumped Agouti (Dasyprocta leporina) in the Atlantic Forest, Brazil. Studies on Neotropical Fauna and Environment 53: 143–151. https://doi.org/10.1080/01650521.2018.1434743.
Flesher KM, Laufer J. 2013. Protecting wildlife in a heavily hunted biodiversity hotspot: A case study from the Atlantic Forest of Bahia, Brazil. Tropical Conservation Science 6: 181–200. https://doi.org/10.1177/194008291300600202.
Giné GAF, Faria D. 2018. Combining species distribution modeling and field surveys to reappraise the geographic distribution and conservation status of the threatened thin-spined porcupine (Chaetomys subspinosus). PLoS ONE 13: e0207914. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0207914.
Graipel ME, Cherem JJ, Monteiro-Filho ELA, Carmignotto AP. 2017. Mamíferos da Mata Atlântica. Pp 391–482, In: Monteiro Filho ELDA, Conte CE (Eds.), Revisões em zoologia: Mata Atlântica. Editora UFPR, Paraná.
Hirsch A, Chiarello AG. 2012. The endangered maned sloth Bradypus torquatus of the Brazilian Atlantic Forest: a review and update of geographical distribution and habitat preferences. Mammal Review 42: 35–54. https://doi.org/https://doi.org/10.1111/j.1365-2907.2011.00188.x.
ICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. 2016. Plano de Manejo do Parque Nacional do Pau Brasil. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, Brasília, DF.
IUCN - International Union for Conservation of Nature and Natural Resources. 2022. The IUCN Red List of Threatened Species. Version 2022-1. Disponível em: https://www.iucnredlist.org/. Acessado em: 14 de novembro de 2022.
Joly CA, Metzger JP, Tabarelli M. 2014. Experiences from the Brazilian Atlantic Forest: Ecological findings and conservation initiatives. New Phytologist 204: 459–473. https://doi.org/10.1111/nph.12989.
Kasper CB, Mazim FD, Soares JBG, Oliveira TG, Fabián ME. 2007. Composição e abundância relativa dos mamíferos de médio e grande porte no Parque Estadual do Turvo, Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia 24: 1087–1100. https://doi.org/10.1590/S0101-81752007000400028.
Kinzey W. 1982. Distribution of primates and forest refuges. Pp 455–482, In: Prance G (Ed.), Biological diversification in the tropics. Columbia University Press, New York.
Lamas IR, Crepaldi MO, Mesquita CAB. 2015. Uma rede no corredor: memórias da rede de gestores das unidades de conservação do Corredor Central da Mata Atlântica. Conservação Internacional Brasil.
Landau EC, Hirsch A, Musinsky J. 2008. Vegetation cover and land use in the Atlantic Coastal Forest of Southern Bahia, Brazil, based on satellite imagery: a comparison among municipalities. Pp 221–244, In: Thomas W, Britton E (Eds.), The Atlantic Coastal Forest of Northeastern Brazil. Memmoirs of the New York Botanical Garden, v. 100, The New York Botanical Garden Press, New York.
Magioli M, Ferraz KMPMB, Chiarello AG, Galetti M, Setz EZF, Paglia AP, Abrego N, Ribeiro MC, et al. 2021a. Land-use changes lead to functional loss of terrestrial mammals in a Neotropical rainforest. Perspectives in Ecology and Conservation 19: 161–170. https://doi.org/10.1016/j.pecon.2021.02.006.
Magioli M, Rios E, Benchimol M, Casanova DC, Ferreira AS, Rocha J, Melo FR, Dias MP, et al. 2021b. The role of protected and unprotected forest remnants for mammal conservation in a megadiverse Neotropical hotspot. Biological Conservation 259: 109173. https://doi.org/10.1016/j.biocon.2021.109173.
Magioli M, Rios E, García-Olaechea A, Bonjorne L, Alberici V, Benchimol M, Cazetta C, Morato RG. 2020. Flexible habitat use and range extension by the striped hog-nosed skunk (Conepatus semistriatus) in Brazil. Mammalian Biology 100: 553–557. https://doi.org/10.1007/s42991-020-00056-4.
Martini AMZ, Fiaschi P, Amorim AM, Paixão JL. 2007. A hot-point within a hot-spot: A high diversity site in Brazil’s Atlantic Forest. Biodiversity and Conservation 16: 3111–3128. https://doi.org/10.1007/s10531-007-9166-6.
Meller DA, Andriola JVP, Elsenbach ME, Klein V, Lokschin LX, Erling RC, Kasper CB. 2020. New records of the white-lipped peccary (Tayassu pecari Link, 1795) for Southern Brazil. Biodiversidade Brasileira 10: 84–90. https://doi.org/10.37002/biobrasil.v10i3.1674.
Moura RT. 2003. Distribuição e ocorrência de mamíferos na Mata Atlântica do sul da Bahia. Pp. 1–22. In, Prado PI, Landau EC, Moura RT, Pinto LPS, Fonseca GAB, Alger KN (Eds.), Corredor de biodiversidade da Mata Atlântica do sul da Bahia. Instituto de Estudos Sócio-Ambientais do Sul da Bahia, Conservation International do Brasil.
MMA - Ministério do Meio Ambiente, CI - Conservation International, Fundação SOS Mata Atlântica. 2006. O corredor central da mata atlântica: uma nova escala de conservação da biodiversidade. Ministério do Meio Ambiente; Conservação Internacional, Brasília, DF.
Niedballa J, Sollmann R, Courtiol A, Wilting A. 2016. camtrapR: an R package for efficient camera trap data management. Methods in Ecology and Evolution 7: 1457–1462. https://doi.org/https://doi.org/10.1111/2041-210X.12600.
Oksanen J, Simpson G, Blanchet F, Kindt R, Legendre P, Minchin P, O'Hara R, Solymos P, et al. 2022. vegan: Community Ecology Package. R package version 2.6-2. Disponível em: https://CRAN.R-project.org/package=vegan.
Oliveira T, Cassaro K. 2006. Guia de campo dos felinos do Brasil. Instituto Pró-Carnívoros; Fundação do Parque Zoológico de São Paulo, Sociedade de Zoológicos do Brasil, Pró-Vida Brasil, São Paulo.
Oliveira U, Paglia AP, Brescovit AD, Carvalho CJB, Silva DP, Rezende DT, Leite FSF, Batista JAN, et al. 2016. The strong influence of collection bias on biodiversity knowledge shortfalls of Brazilian terrestrial biodiversity. Diversity and Distributions 22: 1232–1244. https://doi.org/10.1111/ddi.12489.
Paula RC, DeMatteo K. 2015. Chrysocyon brachyurus (errata version published in 2016). The IUCN Red List of Threatened Species 2015: e.T4819A88135664. Disponível em: https://dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2015-4.RLTS.T4819A82316878.en. Acessado em: 20 de julho de 2022.
Queirolo D, Moreira JR, Soler L, Emmons LH, Rodrigues FHG, Pautasso AA, Cartes JL, Salvatori V. 2011. Historical and current range of the Near Threatened maned wolf Chrysocyon brachyurus in South America. Oryx 45: 296-303. https://doi.org/10.1017/S0030605310000372.
R Core Team (2022) R: A language and environment for statistical computing.
Redford KH, Wetzel RM. 1985. Euphractus sexcinctus. Mammalian Species 252: 1–4. https://doi.org/10.2307/3503786.
Rezende CL, Scarano FR, Assad ED, Joly CA, Metzger JP, Strassburg BBN, Tabarelli M, Fonseca GA, et al. 2018. From hotspot to hopespot: An opportunity for the Brazilian Atlantic Forest. Perspectives in Ecology and Conservation 16: 208–214. https://doi.org/10.1016/j.pecon.2018.10.002.
Ribeiro MC, Metzger JP, Martensen AC, Ponzoni FJ, Hirota MM. 2009. The Brazilian Atlantic Forest: How much is left, and how is the remaining forest distributed? Implications for conservation. Biological Conservation 142: 1141–1153. https://doi.org/10.1016/j.biocon.2009.02.021.
Ribeiro P, Sánchez-Lalinde C, Vélez-García F, Schiavetti A, Alvarez MR. 2013. Novo registro de Cabassous tatouay Desmarest, 1804 para a Mata Atlântica da Bahia, Brasil. Edentata 14: 74–77. https://doi.org/10.5537/020.014.0110.
RPPN Estação Veracel. 2016. RPPN Estação Veracel - Plano de Manejo 2016. Veracel Celulose, Gerência de Sustentabilidade, Conservation Internacional Brasil, Eunápolis.
Santos GP, Perilli MLL, Cullen Jr. L, Padua CV, Uezu A. 2018 Influência do entorno de uma unidade de conservação sobre a pressão de caça: RPPN Estação Veracel como estudo de caso. Biodiversidade Brasileira 8: 219–231. https://doi.org/10.37002/biobrasil.v%25vi%25i.771.
Silva JMC, Sousa MC, Castelletti CHM. 2004. Areas of endemism for passerine birds in the Atlantic forest, South America. Global Ecology and Biogeography 13: 85–92. https://doi.org/10.1111/j.1466-882X.2004.00077.x.
Sousa JAC, Srbek-Araujo AC. 2017. Are we headed towards the defaunation of the last large Atlantic Forest remnants? Poaching activities in one of the largest remnants of the Tabuleiro forests in southeastern Brazil. Environmental Monitoring and Assessment 189: 129. https://doi.org/10.1007/s10661-017-5854-1
Srbek-Araujo AC, Kierulff MCM. 2016. Mamíferos de médio e grande porte das florestas de Tabuleiro do norte do Espírito Santo: grupos funcionais e principais ameaças. Pp 469–479. In, Rolim SG, Menezes LFT, Srbek-Araujo AC (Eds.), Floresta Atlântica de tabuleiro: diversidade e endemismos na Reserva Natural Vale. Rona Editora, Espírito Santo.
TEAM - Tropical Ecology Assessment and Network Monitoring. 2011. Terrestrial vertebrate monitoring protocol implementation manual, v3.1. Arlington, VA. Disponível em: http://catalog.ipbes.net/system/assessment/136/references/files/385/original/TEAMTerrestrialVertebrate-PT-EN-3.1.pdf?1353346399.
Thomas WW, Carvalho AMV, Amorim AMA, Garrison J, Arbela´Ez AL. 1998. Plant endemism in two forests in southern Bahia, Brazil. Biodiversity and Conservation 7(3): 11–322. https://doi.org/10.1023/A:1008825627656.
UNESCO - United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization. 1999. Brazilian Discovery Coast. Brasília, DF. Disponível em: https://whc.unesco.org/en/decisions/2535/. Acessado em: 20 de julho de 2022.
Wickham H. 2016. ggplot2: Elegant graphics for data analysis. Springer International Publishing.
Young JK, Olson KA, Reading RP, Amgalanbaatar S, Berger J. 2011. Is wildlife going to the dogs? Impacts of feral and free-roaming dogs on wildlife populations. BioScience 61: 125–132. https://doi.org/10.1525/bio.2011.61.2.7.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Brazilian Journal of Mammalogy
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
