Protocolo de colecta, almacenamiento y preparación de ectoparásitos de pequeños mamíferos terrestres
DOI:
https://doi.org/10.32673/bjm.vie92.105Palabras clave:
Ácaros, Piolhos, Pulgas, RAPELD, Ilha GrandeResumen
Estudos ecológicos relacionados a ectoparasitos não são frequentes, principalmente, quando se trata de amostragens de longa duração. O presente estudo teve como objetivo relatar o protocolo de coleta de ectoparasitos de pequenos mamíferos terrestres não voadores realizada em dois módulos RAPELD na Ilha Grande, município de Angra dos Reis, estado do Rio de Janeiro. Assim, buscamos detalhar as atividades metodológicas sobre as pesquisas com ectoparasitos de pequenos mamíferos, visando facilitar os procedimentos para futuras pesquisas. As campanhas de monitoramento de pequenos mamíferos ocorreram de 2013 a 2019, enquanto o procedimento de coleta de ectoparasitos aqui detalhado abrangeu as campanhas de 2013 a 2018. Dez espécies de pequenos mamíferos foram capturadas em armadilhas de contenção, inseridos em sacos plásticos e triados no local. Os ectoparasitos foram removidos por escovação e catação e armazenados em etanol absoluto. No laboratório, as amostras foram triadas sob microscópio estereoscópico e separados em grupos taxonômicos para posterior determinação da espécie ou para diafanização e montagem em lâminas semipermanentes. O protocolo executado buscou minimizar qualquer tipo de contaminação, que poderiam ter implicações ecológicas, devido a confusões de associações parasito-hospedeiro. Os métodos descriminados no laboratório para clarificação dos espécimes foram eficazes, permitindo a determinação de espécies de diferentes taxa.
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