Mamíferos da Floresta Estacional Decidual da Bacia do Alto Rio Uruguai, sul do Brasil

Autores

  • Jorge José Cherem Caipora Cooperativa para Conservação da Natureza, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil
  • André Filipe Testoni ECOAMA Consultoria e Assessoria Ambiental Ltda., Blumenau, Santa Catarina, Brasil
  • Ícaro William Valler Laboratório de Biologia Animal, Departamento de Ciências Naturais, Centro de Ciências Exatas e Naturais, Universidade Regional de Blumenau (FURB), Blumenau, Santa Catarina, Brasil
  • Sérgio Luiz Althoff Laboratório de Biologia Animal, Departamento de Ciências Naturais, Centro de Ciências Exatas e Naturais, Universidade Regional de Blumenau (FURB), Blumenau, Santa Catarina, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.32673/bjm.vi90.37

Palavras-chave:

Levantamento de fauna, Mamíferos de médio e grande porte, Morcegos, Usina Hidrelétrica Foz do Chapecó, Pequenos mamíferos

Resumo

As florestas estacionais são ecossistemas marcados por grande sazonalidade climática, que ocorrem na região tropical em todo o mundo e estão associadas aos vários biomas brasileiros. Apesar do clima subtropical, estas florestas também ocorrem no sul do Brasil, na calha do rio Uruguai e seus principais afluentes, uma região ainda carente em estudos sobre a fauna. Neste sentido, apresentam-se aqui os resultados obtidos com o levantamento da mastofauna durante a etapa de implantação da Usina Hidrelétrica Foz do Chapecó, na divisa entre os estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, no período de setembro de 2007 a junho de 2010. Foram empregados os métodos de observação direta, levantamento de vestígios e atropelamentos, armadilhas fotográficas, captura de pequenos mamíferos com armadilhas de arame e chapa de alumínio e com armadilhas de interceptação e queda, captura de morcegos com redes de neblina, busca por colônias e entrevistas. Foram registradas 68 espécies, pertencentes a 22 famílias e nove ordens de mamíferos, incluindo 16 espécies ameaçadas e duas exóticas. A riqueza de pequenos mamíferos foi relativamente alta. Akodon spp. e Oligoryzomys nigripes foram as espécies mais abundantes entre os não voadores, e Sturnira lilium e Artibeus spp. entre os morcegos. Várias espécies de médio e grande porte registradas são raras ou estão extintas localmente. Esses dados possivelmente refletem os impactos da grande perda de cobertura floresta e da pressão caça, cuja mitigação é fundamental para conservação da biota regional.

Referências

Althoff SL, Tribess B, Reinert MJ, Ferreira MAR, Carvalho F. 2017. Expansion of the southern limit of Vampyrodes caraccioli Thomas, 1889 (Chiroptera, Phyllostomidae) and first record for Santa Catarina state, southern Brazil. Check List 13: 871 877. http://doi.org/10.15560/13.6.871.

Alvares CA, Stape JL, Sentelhas PC, Gonçalves JLM, Sparovek G. 2013. Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift 22: 711 728. http://doi.org/10.1127/0941-2948/2013/0507.

Anderson S, Koopman KF, Creighton GK. 1982. Bats of Bolivia: an annotated checklist. American Museum Novitates 2750: 1 24.

Angeli T, Oliveira ML, Duarte JMB. 2014. Differentiation of deer species of the genus Mazama by track morphometry. Studies on Neotropical Fauna and Environment 49: 199 203. http://doi.org/10.1080/01650521.2014.958898.

Becker M, Dalponte CJ. 1991. Rastros de mamíferos silvestres brasileiros: Um guia de campo. Universidade de Brasília, Brasília.

Bernard E. 2002. Diet, activity and reproduction of bats species (Mammalia, Chiroptera in Central Amazonia, Brazil. Revista Brasileira de Zoologia 19: 173 188. http://doi.org/10.1590/S0101- 81752002000100016.

Brocardo CR, Silva MX, Ferracioli P, Cândido Jr JF, Bianconi GV, Moraes MFD, Galleti M, Passamani M, Policena A, Reis NR, Crawshaw Jr P. 2019. Mamíferos do Parque Nacional do Iguaçu. Oecologia Australis 23: 165 190. http://doi.org/10.4257/oeco.2019.2302.01.

Brosset AP, Charles-Dominique P. 1990. The bats from French Guiana: a taxonomic, faunistical and ecological approach. Mammalia 54: 509 560. http://doi.org/10.1515/mamm.1990.54.4.509.

Carvalho F, Zocche JJ, Mendonça RÁ. 2009. Morcegos (Mammalia, Chiroptera) em restinga no município de Jaguaruna, sul de Santa Catarina, Brasil. Biotemas 22: 193 201. http://doi.org/10.5007/21757925.2009v22n3p193.

Carvalho WD, Rosalino LM, Dalponte JC, Santos B, Adania CH, Esbérard CEL. 2015. Can footprints of small and medium sized felids be distinguished in the field? Evidences from Brazil’s Atlantic Forest. Tropical Conservation Science 8: 760 777. http://doi.org/10.1177/194008291500800313.

CBD. 2002. COP 6 Decision VI/23. Alien species that threaten ecosystems, habitats or species. Sixth Ordinary Meeting of the Conference of the Parties to the Convention on Biological Diversity, The Hague. Disponível em: www.cbd.int/decision/cop/default.shtml?id=7197. Acessado em: 24 de junho de 2020.

Cherem JJ, Althoff SL, Testoni AF. 2012. Mamíferos. Pp. 137 159, In: Cherem JJ, Salmoria V (Eds.), Fisiografia, flora e fauna do rio Irani. ETS, Florianópolis.

Cherem JJ, Hadler P, Stutz NS, Pardiñas UFJ. 2018. Pequenos mamíferos (Didelphimorphia, Chiroptera e Rodentia) em egagropilos de Tyto furcata (coruja-das-igrejas) (Aves, Tytonidae) do sul do Brasil. Biotemas 31: 43 58. http://doi.org/10.5007/2175-7925.2018v31n3p43.

Cherem JJ, Simões-Lopes PC, Althoff SL, Graipel ME. 2004. Lista dos mamíferos do Estado de Santa Catarina, sul do Brasil. Mastozoología Neotropical 11: 151 184.

Cordeiro JLP, Hasenack H. 2009. Cobertura vegetal atual do Rio Grande do Sul. Pp. 285 299, In: Pillar VP, Müller SC, Castilhos ZMS, Jacques AVA (Eds.), Campos sulinos: conservação e uso sustentável da biodiversidade. Ministério do Meio Ambiente, Brasília.

Cullen Jr RL, Bodmer ER, Valladares-Padua C 2000. Effects of hunting in habitat fragmentation of Atlantic forests, Brazil. Biological Conservation 95: 49 56. http://doi.org/10.1016/S0006-3207(00)00011-2.

Dalmagro AD, Vieira EM. 2005. Patterns of habitat utilization of small rodents in an area of Araucaria forest in Southern Brazil. Austral Ecology 30: 353 362. http://doi.org/10.1111/j.1442-9993.2005.01447.x.

Dias D, Fonseca C, Cherem JJ, Graipel ME, Christoff AU, Rocha RG. 2016. New records of Cryptonanus guahybae (Tate, 1931) in southern Brazil inferred from molecular and morphological data. Mammalia 80: 211 219. http://doi.org/10.1515/mammalia-2014-0071.

Diaz MM, Solari S, Aguirre LF, Aguiar LMS, Barquez RM. 2016. Clave de identificación de los murciélagos de Sudamérica. 1st edition. Programa de Conservação de los Murciélagos de Argentina, Argentina.

Dornelas AAF, Paula DC, Santo MDE, Azofeifa GAS, Leite LO. 2012. Avifauna do Parque Estadual da Mata Seca, norte de Minas Gerais. Revista Brasileira de Ornitologia 20: 378 391.

Eisenberg JF, Redford KH. 1999. Mammals of the Neotropics: The central Neotropics volume 3: Ecuador, Peru, Bolivia, Brazil. The University of Chicago Press, Chicago.

Espírito-Santo MM, Fagundes M, Sevilha AC, Scariot AO, Azofeifa GAS, Noronha SE, Fernandes GW. 2008. Florestas estacionais deciduais brasileiras: distribuição e estado de conservação. MG Biota 1: 5 13.

Espírito-Santo MM, Sevilha AC, Anaya FC, Barbosa R, Fernandes GW, Azofeifa GAS, Scariot A, Noronha SE, Sampaio CA. 2009. Sustainability of tropical dry forests: two case studies in southeastern and central Brazil. Forest Ecology and Management 258: 922 930. http://doi.org/10.1016/j.foreco.2009.01.022.

Falcão FC, Rebelo VF, Talamoni SA. 2003. Structure of a bat assemblage (Mammalia, Chiroptera) in Serra do Caraça Reserve, South-east Brazil. Revista Brasileira de Zoologia 20: 347 350. http://doi. org/10.1590/S0101-81752003000200027.

Ford CE, Hamerton JL. 1956. A colchicine hypotonic citrate squash sequence for mammalian chromosome. Stain Tech 31: 247 251. http://doi.org/10.3109/10520295609113814.

Fortes VB, Cella VMB, Prigol R. 2002. Inventário preliminar dos mamíferos de médio porte da Floresta Nacional de Chapecó, Santa Catarina. Acta Ambiental Catarinense 1: 57 70.

GAPLAN. 1986. Atlas de Santa Catarina. Gabinete de Planejamento e Coordenação Geral, Rio de Janeiro.

Gardner AL. 2008. Mammals of South America volume 1: Marsupials, xenarthrans, shrews, and bats. University of Chicago Press, Chicago.

Gentry A, Clutton-Brock J, Groves CP. 2004. The naming of wild animal species and their domestic derivatives. Journal of Archaeological Science 31: 645 651. http://doi.org/10.1016/j.jas.2003.10.006.

González EM. 2001. Guía de campo de los mamíferos de Uruguay. Vida Silvestre, Sociedad Uruguaya para la Conservación de la Naturaleza, Montevideo.

Graipel ME, Cherem JJ, Bogoni JA, Pires JSR. 2016. Características associadas ao risco de extinção nos mamíferos terrestres da Mata Atlântica. Oecologia Australis 20: 81 108. http://doi.org/10.4257/oeco.2016.2001.07.

Graipel ME, Cherem JJ, Monteiro-Filho ELA, Carmignotto AP. 2017. Mamíferos da Mata Atlântica. Pp. 391 482, In: Monteiro-Filho ELA, Conte CE (Eds.), Revisões em Zoologia: Mata Atlântica. Editora UFPR, Curitiba.

Gruener CG, Dallacorte F, Althoff SL, Sevegnani L. 2012. Efeito da fragmentação florestal sobre as comunidades de morcegos (Mammalia, Chiroptera) do município de Blumenau, Santa Catarina, Brasil. Revista de Estudos Ambientais 14: 6 19. http://doi.org/10.7867/1983-1501.2012v14n4p6-19.

Gutiérrez EE, Marinho-Filho J. 2017. The mammalian faunas endemic to the Cerrado and the Caatinga. ZooKeys 644: 105 157. http://doi.org/10.3897/zookeys.644.10827.

Handley Jr CO. 1976. Mammals of the Smithsonian Venezuelan Project. Brighan Young University Science Bulletin, Biological Series 20: 1 91.

Hershkovitz P. 1949. Mammals of northern Colombia. Preliminary report № 5: Bats (Chiroptera). Proceedings of the United States National Museum 99: 429 454.

IBGE. 2010. Base cartográfica digital das malhas municipais do território brasileiro. Disponível em: www.servicodados.ibge.gov.br. Acessado em: 14 de agosto de 2020.

IUCN. 2020. IUCN Red List of Threatened Species. Version 2017.1. Disponível em: www.iucnredlist.org. Acessado em: 21 de novembro de 2020.

Kasper CB, Feldens MJ, Mazim FD, Schneider A, Cademartori CV, Grillo HCZ. 2007a. Mamíferos do Vale do Taquari, região central do Rio Grande do Sul. Biociências 15: 53 62.

Kasper CB, Mazim FD, Soares JBG, Oliveira TG, Fabián ME. 2007b. Composição e abundância relativa dos mamíferos de médio e grande porte no Parque Estadual do Turvo, Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia 24: 1087 1100. http://doi.org/10.1590/S0101-81752007000400028.

Klein RM. 1978. Mapa fitogeográfico do Estado de Santa Catarina. Flora Ilustrada Catarinense 5: 1 24.

Koopman K. 1978. Zoogeography of Peruvian bats with special emphasis on the role of the Andes. American Museum Novitates 2651: 1 33.

Leite PF. 2002. Contribuição ao conhecimento fitoecológico do sul do Brasil. Ciência e Ambiente 24: 51 73.

Maestri R, Galiano D, Kubiak BB, Marinho JR. 2014. Diversity of small land mammals in a subtropical Atlantic forest in the western region of the state of Santa Catarina, southern Brazil. Biota Neotropica 14: e20140129. http://doi.org/10.1590/167606032014012914.

Maestri R, Kubiak BB, Galiano D, Freitas TRO. 2015. New record and distribution extension of the rare Atlantic Forest endemic Abrawayaomys ruschii Cunha e Cruz, 1979 (Rodentia, Sigmodontinae). Check List 11: 1558. http://doi.org/10.15560/11.2.1558.

Meller DA. 2013. Encontro com um mamífero “ex-tinto” no RS. Disponível em: www.avemissoes.blogspot.com.br/2013/05/ encontro-com-um-mamifero-ex-tinto-no-rs.html. Acessado em: 21 de agosto de 2020.

Melo G, Sponchiado J, Machado A, Cáceres NC. 2011. Small-mammal community structure in a South American deciduous Atlantic Forest. Community Ecology 12: 58 66. http://doi.org/10.1556/comec.12.2011.1.8.

MMA (Ministério do Meio Ambiente). 2014. Lista Nacional Oficial de Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção. Portaria № 444, de 17 de dezembro de 2014. Diário Oficial da União, Seção 1, № 245, 18 de dezembro de 2014, p. 121 126.

Mossi AJ, Coppini VJ, Slaviero LB, Kubiak GB, Lerin LA, Oliveira JV, Cherem JJ, Marinho JR, Cansian RL. 2014. Comparison between Oligoryzomys nigripes and O. flavescens by RAPD and genetic diversity in O. nigripes (Rodentia, Cricetidae). Brazilian Journal of Biology 74: 704 711. http://doi.org/10.1590/bjb.2014.0084.

Myers P, Wetzel RM. 1983. Systematics and zoogeography of bats of the Chaco Boreal. Miscellaneous Publications, Museum of Zoology, University of Michigan 165: 1 59.

Paglia AP, Fonseca GAB, Rylands AB, Herrmann G, Aguiar LMS, Chiarello AG, Leite YLR, Costa LP, Siciliano S, Kierulff MCM, Mendes SL, Tavares VC, Mittermeier RA, Patton JL. Lista anotada dos mamíferos do Brasil. 2ª ed. Occasional Papers in Conservation Biology 6: 1 76.

Passos FC, Silva WR, Pedro WA, Bonin MR. 2003. Frugivoria em morcegos (Mammalia, Chiroptera) no Parque Estadual Intervales, sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Zoologia 20: 511 517. http://doi.org/10.1590/S0101-81752003000300024.

Patton JL, Pardiñas UFJ, D’Elía G. 2014. Mammals of South America volume 2: Rodents. University of Chicago Press, Chicago.

Pavan SE, Voss RS. 2016. A revised subgeneric classification of shorttailed opossums (Didelphidae: Monodelphis). American Museum Novitates 3868: 1 44. http://doi.org/10.1206/3868.1.

Peçanha WT, Gonçalves GL, Althoff SL, Freitas TRO, Hass I. 2016. Range extension of the Atlantic Forest Hocicudo, Oxymycterus dasytrichus (Schinz, 1821), to the state of Santa Catarina, southern Brazil. Check List 12: 1847. http://doi.org/10.15560/12.1.1847.

Peters FG, Roth PRO, Machado LF, Coelho EL, Jung DMH, Christoff AU. 2010. Assembléia de mamíferos dos agroecossistemas constituintes da bacia hidrográfica do rio da Várzea, Rio Grande do Sul. Biotemas 23: 91 107. http://doi.org/10.5007/21757925.2010v23n4p91.

Quintela FM, Rosa CA, Feijó A. 2020. Updated and annotated checklist of recent mammals from Brazil. Anais da Academia Brasileira de Ciências 92(suppl. 2): e20191004. http://doi.org/10.1590/00013765202020191004.

Rio Grande do Sul. 2013. Reconhece a lista de espécies exóticas invasoras do Estado do Rio Grande do Sul e demais classificações. Portaria SEMA № 79, de 31 de outubro de 2013. Disponível em: www.sema.rs.gov.br. Acessado em: 08 de julho de 2020.

Rio Grande do Sul. 2014. Declara as Espécies da Fauna Silvestre Ameaçadas de Extinção no Estado do Rio Grande do Sul. Decreto № 51.797, de 8 de setembro de 2014. Disponível em: www.al.rs. gov.br. Acessado em: 08 de julho de 2020.

Ruedas LA, Silva SM, French JH, Platt LN, Bravo JS, Mora JM, Thompson CW. 2019. Taxonomy of the Sylvilagus brasiliensis complex in Central and South America (Lagomorpha: Leporidae). Journal of Mammalogy 100: 1599 1630. http://doi.org/10.1093/jmammal/gyz126.

Santa Catarina. 2011. Reconhece a Lista Oficial de Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção no Estado de Santa Catarina e dá outras providências. Resolução Consema № 2, de 06 de dezembro de 2011. Disponível em: www.ima.sc.gov.br. Acessado em: 16 de junho de 2020.

Santa Catarina. 2012. Reconhece a Lista Oficial de Espécies Exóticas Invasoras no Estado de Santa Catarina e dá outras providências. Resolução Consema № 8, de 14 de setembro de 2012. Disponível em: www.fatma.sc.gov.br. Acessado em: 16 de junho de 2020.

Sbalqueiro IJ. 1989. Análises cromossômicas e filogenéticas em algumas espécies de roedores da região Sul do Brasil. Tese de Doutorado em Ciências, Programa de Pós-Graduação em Genética, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil.

Scariot A, Sevilha AC. 2005. Biodiversidade, estrutura e conservação de florestas estacionais deciduais no Cerrado. Pp. 122 139, In: Scariot A, Sousa-Silva JC, Felfeli JM (Eds.), Cerrado: Ecologia, Biodiversidade e Conservação. Ministério do Meio Ambiente, Brasília.

Sekiama ML, Reis NR, Peracchi AL, Rocha VJ. 2001. Morcegos do Parque Nacional do Iguaçu, Paraná (Chiroptera, Mammalia). Revista Brasileira de Zoologia 18: 749 754. http://doi.org/10.1590/S010181752001000300011.

Silva SM, Ruedas LA, Santos LH, Silva Jr JDS, Aleixo A. 2019. Illuminating the obscured phylogenetic radiation of South American Sylvilagus Gray, 1867 (Lagomorpha: Leporidae). Journal of Mammalogy 100: 31 44. http://doi.org/10.1093/jmammal/gyy186.

Sipinski EAB, Reis NR. 1995. Dados ecológicos dos quirópteros da Reserva Volta Velha, Itapoá, Santa Catarina, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia 12: 519 528.

Umetsu F, Nashara L, Pardini R. 2006. Evaluating the efficiency of pitfall traps for sampling small mammals in the Neotropics. Journal of Mammalogy 97: 757 765. http://doi.org/10.1644/05-MAMM-A-285R2.1.

Voss RS, Emmons LH. 1996. Mammalian diversity in Neotropical lowland rainforest: a preliminary assessment. Bulletin of the American Museum of Natural History 230: 1 115.

Voss RS, Lunde DP, Jansa SA. 2005. On the contents of Gracilinanus Gardner and Creighton, 1989, with the description of a previously unrecognized clade of small didelphid marsupials. American Museum Novitates 3482: 1 34.

Weber MM, Roman C, Cáceres NC. 2013. Mamíferos do Rio Grande do Sul. Editora UFSM, Santa Maria.

Wilson DE, Reeder DM. 2005. Mammal species of the world: A taxonomic and geographic reference. 3rd edition. The Johns Hopkins University Press, Baltimore.

Downloads

Publicado

2021-09-02

Como Citar

Cherem, J. J., Testoni, A. F., Valler, Ícaro W., & Althoff, S. L. (2021). Mamíferos da Floresta Estacional Decidual da Bacia do Alto Rio Uruguai, sul do Brasil. Brazilian Journal of Mammalogy, (90), e90202137. https://doi.org/10.32673/bjm.vi90.37